Saqueando o Inferno e Povoando o Céu

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sábado, 9 de julho de 2011

Grande Fé, Grande Ganho

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Percebendo-o Jesus, disse: Por que discorreis entre vós, homens de pequena fé, sobre o não terdes pão? Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens...? S. Mat. 16:8 e 9.

John McNeil, pastor nas ilhas britânicas, relata que certa vez pastoreou uma igreja que tinha pesadas dívidas. Isso o preocupava, e ele orou muito a respeito. Certo dia, um estranho foi ao seu escritório, disse que tinha conhecimento da dívida da igreja e ofereceu ajuda. A seguir, deixando um cheque em branco sobre a escrivaninha do pastor, disse-lhe que preenchesse o valor na quantia necessária, prometendo retornar mais tarde para assinar o cheque.

O pastor não podia crer no que acabara de ouvir. Depois que o desconhecido partiu, ele começou a racionalizar: "Isso não pode ser verdade. Será que esse homem entende que nossa dívida chega a milhares de libras? Duvido que pagasse tudo, se soubesse o total. Mas ele me mandou colocar o valor completo. Não, isso seria injusto; seria querer tirar vantagem. Vou colocar só a metade do valor." E foi o que ele fez.

Quando o estranho retornou, assinou o cheque sem hesitar. Obviamente estava falando sério. O benfeitor da igreja era um bem-conhecido filantropo. Quando o pastor entendeu que o homem era plenamente capaz de cobrir a dívida, desejou ter escrito o valor total que a igreja devia.

Ver o Invisível
Que é a fé? É a convicção segura de que alguma coisa que nós queremos vai acontecer. É a certeza de que o que nós esperamos está nos aguardando, ainda que o não possamos ver adiante de nós. Heb. 11:1 (A Bíblia Viva).


Antes mesmo que houvesse telescópios suficientemente poderosos para verem o planeta Plutão, Percival Lowell, astrônomo americano, cria na existência desse planeta em nosso sistema solar. Ele chegou a essa conclusão mais de 15 anos antes de o planeta ter sido descoberto por Clyde W. Tombaugh, no dia 18 de fevereiro de 1930.

A crença de Lowell não foi nenhuma adivinhação ou palpite 0casual.
Ele chegou a essa conclusão através de observações sistemáticas e cálculos cuidadosos das órbitas de Netuno e Urano. As perturbações que ele observou nessas órbitas o convenceram de que devia haver um planeta além de Netuno. Tão confiante estava Lowell na existência dele, que deu às primeiras duas letras do nome do planeta a ser descoberto ainda as iniciais de seu próprio nome - p e l. Predisse também que o planeta seria encontrado perto da estrela Delta da constelação de Gêmeos. A crença de Lowell foi confirmada após sua morte, quando Tombaugh fotografou e estudou a região sideral de Gêmeos e descobriu o planeta previsto.

A fé na realidade do Céu, assim como a crença de Lowell na existência de Plutão, não é um palpite casual. Repousa sempre na "certeza" subjacente da evidência. Hypostasis, a palavra grega traduzida como "certeza" em nosso texto, é usada nos papiros antigos para significar um documento legal através do qual uma pessoa provava ser proprietária de um bem. Em outras palavras, um título de propriedade.

Exercendo fé, você e eu podemos já considerar-nos na posse das maravilhosas coisas que Deus tem prometido. Isso nos capacita não só a reivindicar bênçãos prometidas para o futuro, mas a recebê-las e desfrutá-las agora. Dessa maneira, aquilo que os olhos naturais não podem perceber (I Cor. 2:14), é visível aos olhos da fé.

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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Resgatar os que Perecem.

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Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma. ... Estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge. Estou cansado de clamar. Sal. 69:1-3.

Nunca me esquecerei do dia 13 de janeiro de 1982. Naquela época, nossa família morava em Beltsville, Estado de Maryland. Já fazia horas que estava nevando, quando ligamos a televisão para saber a previsão do tempo para a região de Washington. De repente, a previsão meteorológica foi interrompida pela assustadora notícia de que um avião de passageiros da Air Florida havia caído no rio Potomac, logo após a decolagem do Aeroporto Nacional de Washington. Não chegamos a ver o que aconteceu depois, mas ficamos sabendo mais tarde.

Larry Skutnick, um homem de 28 anos de idade, observava as pessoas que num helicóptero tentavam resgatar a aeromoça Prescilla Tirado, que se debatia na água, em perigo de afogar-se. Por duas vezes ela deixara escapar a corda que lhe haviam lançado. Vendo que as forças dela estavam no fim, Skutnick tirou sua jaqueta e as botas, saltou para dentro da água gelada e nadou quase trinta metros até alcançá-la e arrastá-la para um lugar seguro.

Após o resgate, a mídia perguntou a Skutnick o que o havia motivado a arriscar a própria vida para salvar aquela moça. Skutnick respondeu modestamente: "Poderia ser qualquer um. Simplesmente aconteceu que eu estava lá. Já estava lá por um bom tempo, mas ninguém entrava na água. Isso é algo que nunca pensei em fazer, mas ao olhar para trás, acho que o fiz justamente por não ter pensado. Alguém precisava entrar na água, e aconteceu que fui eu."

O salmista, debatendo-se no mar da vida, sentiu a coragem falhar e clamou a Deus por socorro. Aquele que observa a queda de um pardal, ouviu o clamor. "Ele é tocado por nossas tristezas, e até mesmo a expressão delas Lhe comove o grande coração de infinito amor. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada para que a possa resolver." - Ellen G. White, Bible Echo, 1º de fevereiro de 1893. Não é nenhuma surpresa, portanto, que Davi tenha concluído o salmo com uma nota triunfante. "Louvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-Lo-ei com ações de graça." Verso 30.

A que Deus maravilhoso servimos! Com freqüência, Ele salva pecadores em perigo de vida, usando-nos como instrumento para Lhe cumprir os propósitos

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Como Ladrão a Noite

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Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite. I Tes. 5:1 e 2.

Já aconteceu de um ladrão ter entrado em sua casa enquanto você dormia, levando o que você tinha de valor? Se já aconteceu, você pode entender a sensação de ser tomado de surpresa.

Quando eu era criança, meus pais moraram num lugar chamado Engenho de Dentro, um subúrbio do Rio de Janeiro. Meu irmão nasceu lá. Todas as noites, papai colocava um copo d'água sobre uma cadeira num canto do meu quarto, para que eu pudesse beber se ficasse com sede durante a noite. Certa noite, papai e mamãe acordaram ao ouvir o ruído de uma colher naquele copo. Papai estava a ponto de levantar-se e investigar, quando mamãe disse que talvez fosse "apenas um rato", e assim ambos foram dormir outra vez.

Na manhã seguinte, quando papai foi vestir as calças, descobriu que seu relógio de ouro e a carteira com o salário de um mês em notas de dinheiro haviam sido furtados! Uma investigação posterior revelou que várias outras coisas também haviam sido levadas - algumas delas insubstituíveis. Você pode imaginar a contrariedade deles.

Essas experiências desagradáveis podem ajudar-nos a compreender melhor o amargo desapontamento dos pecadores impenitentes quando o Dia do Senhor os apanhar despreparados. Essas experiências também nos podem motivar a preparar-nos para aquele dia.

Geralmente pensamos que as palavras de Paulo se aplicam ao espanto daqueles que serão apanhados de surpresa pela Segunda Vinda. No entanto, elas parecem descrever mais apropriadamente aqueles que aguardam a Segunda Vinda, mas estarão despreparados quando se encerrar a porta da graça.

Atente para estas palavras: "Silenciosamente, despercebida como o ladrão à meia-noite, virá a hora decisiva que determina o destino de cada homem, sendo retraída para sempre a oferta de misericórdia ao homem culpado." - O Grande Conflito, pág. 494.

Nenhum cristão precisa ser apanhado desprevenido por esse evento. Como diz o texto para nossa meditação: "Vós, irmãos, não estais em trevas, para que esse dia como ladrão vos apanhe de surpresa." I Tes. 5:4. Nós somos os "filhos da luz", e continuaremos a ser filhos da luz enquanto permanecermos perto da Luz do mundo.

Dia de Preparação
Prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Amós 4:12.

Na Bíblia, o milênio (aquele período de mil anos que se interporá entre a segunda e a terceira vinda de Cristo), é também chamado de "o dia do Senhor", o "dia" no qual Deus intervirá diretamente nos negócios humanos (ver Sof. 2:1 e 2; I Tes. 5:2-4). Os remidos de Deus passarão aquele "dia" no Céu, em companheirismo com Ele, com os anjos e com os seres não-caídos de outros mundos. Satanás e seus anjos maus estarão presos na Terra, e o planeta descansará num sábado de mil anos.

"O grande conflito entre Cristo e Satanás, em andamento por quase seis mil anos, está para terminar em breve" (Signs of the Times, 8-5-1884). E quando terminar, começa o dia do Senhor. Assim, no momento, estamos em certo sentido vivendo no "dia da preparação", esperando o "sábado" milenar quando nos encontraremos com Deus face a face.

Numa sexta-feira à tarde, não faz muito tempo, depois de terminar meus afazeres e me preparar para receber o sábado, sentei-me numa cadeira de jardim no alpendre de trás da casa para apreciar o crepúsculo. Ao olhar para o sol poente, veio-me repentinamente o pensamento de que não só era o entardecer de uma sexta-feira da semana literal, mas também o entardecer da sexta-feira na história do mundo. Ao se unirem os dois conceitos em minha mente, pensei: "Com certeza é alto tempo de nos prepararmos para o encontro com nosso Senhor em paz."

Você teve oportunidade de ver, em nossas publicações mais antigas, a gravura que mostra um menino da área rural, carregando um balde de leite, esforçando-se para chegar a casa antes de o sol mergulhar no horizonte? Se bem me lembro, a legenda da ilustração era: "Correndo para preparar-se para o sábado."

Os tempos mudaram. Grande parte da ordenha nos dias de hoje é feita por máquinas, de modo que não serão muitos os que experimentarão esse tipo de falta de preparo para receber as horas sabáticas. Pode haver, entretanto, outras causas para estarmos despreparados na hora do pôr-do-sol da sexta-feira.

Em vista do fato de estarmos vivendo o ocaso da história do mundo, não deveríamos preparar-nos para o encontro com Deus em Seu dia especial, quando ele chegar na tardezinha de sexta-feira? (Ver Heb. 10:25.)

Esteja Preparado
Se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá. S. Mat. 24:43 e 44.

Em março de 1914, a Expedição Imperial Britânica para a Antártica saiu da Inglaterra sob a liderança de Ernest Shackelton, com a intenção de cruzar o continente gelado a partir de uma base no Mar de Weddell, rumo a McMurdo Sound, via Pólo Sul. Acontece que o seu navio, o Endurance, ficou preso entre placas de gelo. Depois de ficar à deriva entre banquisas por cinco meses, conseguiram escapar para a Ilha do Elefante, no arquipélago Shetland do Sul. De lá, Shackelton e cinco homens navegaram 1.300 quilômetros num barco baleeiro até à ilha Georgia do Sul, onde obtiveram ajuda.

Três vezes Shackelton partiu para resgatar seus homens encalhados, e toda vez era impedido pelo mar congelado. Em sua quarta tentativa, entretanto, ele encontrou um estreito canal entre as placas de gelo e por fim alcançou-os. Ao chegar, ficou feliz por vê-los preparados para embarcar sem um momento de demora.

Depois que diminuiu a emoção do resgate, Shackelton perguntou a seus homens como foi que eles estavam prontos para embarcar no momento em que ele havia chegado. Contaram-lhe que, todas as manhãs, o líder assistente que ele havia designado enrolava o seu saco de dormir e dizia: "Deixem suas coisas prontas, rapazes; o patrão pode chegar hoje."

A segunda vinda de Cristo é muito mais certa do que o retorno de Shackelton à Ilha do Elefante. Pouco antes de partir da Terra e voltar para Seu Pai, Ele prometeu: "Voltarei" (S. João 14:3), sem "talvez" ou "quem sabe".

Quando Jesus retornar, todos os cristãos genuínos estarão prontos e ansiosamente aguardando (I Tes. 4:16 e 17) "a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus". Tito 2:13. Estarei eu pronto, estará você pronto para a Sua vinda? Essa é a importante pergunta à qual somente nós podemos responder.

Os homens de Shackelton prepararam-se todas as manhãs para o retorno de seu líder. Uma das melhores maneiras de preparar-nos para o retorno de nosso Líder é estudar Sua Palavra e nela meditar no início de cada dia.

Treinamento Para a Realeza
Jesus Cristo, ... que nos ama, e pelo Seu sangue nos libertou dos nossos pecados, e nos constituiu reino, sacerdotes para o Seu Deus..., a Ele a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Apoc. 1:5 e 6.

Muitos pensam na realeza em termos dos grandes privilégios que caracterizam essa classe. E se esquecem de que, para ser membro da realeza, é necessário adquirir preparo especial.

A Rainha Elizabeth II e sua irmã, a Princesa Margaret, não estavam na linha direta de sucessão quando o pai delas, Rei George VI da Inglaterra, subiu ao trono após a abdicação de seu irmão, Rei Eduardo VIII, em 1936. Apesar disso, as duas meninas tinham sido preparadas desde a infância para as responsabilidades que poderiam assumir algum dia como monarcas reinantes.

Assim como os membros de uma família real são treinados por um período de tempo para ocupar sua elevada posição numa corte real aqui na Terra, assim também os cristãos passam por um período de provas durante o qual se preparam para as cortes celestiais.

A Inspiração nos conta que "Adão foi coroado rei no Éden" (Review and Herald, 24-2-1874). Deus concedeu a ele e a Eva o domínio sobre toda a Terra (ver Gên. 1:28). Mas ao escolherem egoisticamente seu próprio caminho em lugar do de Deus, nossos primeiros pais foram privados de seu direito à realeza - e não apenas eles, mas seus descendentes também. Desde aquele tempo, a única maneira de obtermos a elevada honra de pertencer à família real de Deus é a adoção. A fim de preparar-nos para ocupar um lugar no reino de paz, precisamos humilde e alegremente submeter-nos a um preparo aqui na Terra.

Para que tivéssemos um modelo a ser copiado nesse treinamento, o Soberano do Universo enviou Seu próprio Filho unigênito à Terra, a fim de mostrar-nos como se comporta um membro da família real do Céu. Além disso, Deus nos deu um Livro-Guia que estabelece claramente os princípios e preceitos para os que desejam tornar-se membros da casa real do Céu.

Em vista desse fato, aqui estão algumas perguntas para você e para mim: Estou eu me preparando diariamente para ser membro da família real de Deus? Estou eu me capacitando a ser membro da realeza celestial através de cada pensamento que cultivo, cada palavra que profiro e cada ação que pratico?

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Confiar em Deus

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O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:

“Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão.” Isaías 40:31

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.
Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.

Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.

Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.

Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.

Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!
Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

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domingo, 27 de março de 2011

Posição Inferior!

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Quando for convidado [para uma festa de casamento], sente no último lugar. Assim, quem o convidou vai dizer: "Meu amigo, venha sentar aqui num lugar melhor." S. Luc. 14:10 (BLH).


Há vários anos, nossa família participou de uma excursão na qual os turistas viajavam em carros, estilo caravana. Visitamos muitos lugares interessantes. No final de cada dia, reuníamo-nos num hotel para o pernoite. Era até divertido observar como alguns indivíduos de nosso grupo faziam manobras para se colocar em posição de serem atendidos em primeiro lugar no balcão da portaria do hotel. Quase parecia que desejavam conseguir um quarto que melhor refletisse o status deles na vida. Felizmente, nem todos no mundo deixam um exemplo tão "brilhante".


Quando Sammy Morris, um rapaz africano, foi para a América estudar na Universidade Taylor, não pediu o melhor quarto do dormitório. Em vez disso, quando o reitor Thaddeus C. Reade perguntou-lhe que quarto preferia, Sammy respondeu: "Se houver um quarto que ninguém quer, fico com ele."


Comentando esse fato, o reitor disse: "Em minha experiência como professor, tive a oportunidade de designar quartos para mais de mil alunos. Muitos deles eram moças e rapazes nobres e cristãos; mas Sammy Morris foi o único que disse: 'Se houver um quarto que ninguém quer, fico com ele.'"


Freqüentemente acontece isto: quando uma pessoa deixa de lado seus próprios interesses e humildemente se preocupa em ajudar os outros, ela chama a atenção dos seus semelhantes e é honrada por eles. Por quê? Bem, aparentemente admiramos a humildade - nos outros!


Mas nosso verso não está falando basicamente de sermos honrados por nossos semelhantes. A ênfase principal de Jesus era sobre coisas espirituais. A festa de casamento representa o reino da graça e o reino da glória. Aqueles que nesta vida entram no reino da graça e aprendem a lição da verdadeira humildade, serão honrados pelo anfitrião celestial no reino da glória.


"A entrega do próprio eu é a essência dos ensinos de Cristo." - O Desejado de Todas as Nações, pág. 500. Isso pode significar a ocupação de uma posição obscura nesta vida, mas resultará em ocupar uma posição de honra no reino dos Céus.


Poupando a Alma Sensível
Olhem para o Meu Servo. Vejam o Meu Escolhido. Ele é o Meu Amado, em quem a Minha alma se alegra. ... Ele não esmaga o fraco, nem apagará a menor esperança que houver. S. Mat. 12:18 e 20 (A Bíblia Viva).


Criar quatro filhos e fazer todo o trabalho doméstico é tarefa desafiadora. Acrescente a isso o atendimento a uma irmã inválida e a um esposo ocupado demais em ganhar o sustento para poder ajudar, e você terá a receita para conseguir um espírito abatido. Assim era a vida de Phoebe Hinsdale Brown, uma jovem dona-de-casa no início do século dezenove. Contudo, apesar de sua ocupada rotina, Phoebe decidiu passar algum tempo a sós com Deus.


Não distante de sua casa, ficava a propriedade de uma abastada senhora, onde havia um jardim isolado. Ao entardecer, Phoebe gostava de dar uma escapadinha até àquele caramanchão para passar alguns momentos em meditação e prece. Achando que a proprietária não se importaria, Phoebe não pedia licença. Um dia, o jardineiro percebeu-lhe a presença e relatou o fato à patroa. Esta, desconfiada de más intenções, foi falar com a assustada mulher, exigindo que ela dissesse o que estava fazendo naquele lugar e insinuando que os "penetras" não eram bem recebidos!


De alma tímida e sensível, Phoebe sentiu-se esmagada, pois não tinha nenhuma intenção maldosa. Na tarde seguinte, escreveu um bilhete pedindo perdão. O conteúdo do bilhete tomou a forma de um poema. Segurando no colo o filho caçula, Phoebe escreveu:


"Desculpas por Minhas Divagações Vespertinas." Aqui estão duas quadras de seu poema:


Eu amo aqui em meu viver
A sós com Deus estar,
O meu labor assim deter,
E, em paz, humilde orar.
Eu amo estar a sós e ouvir
A voz da solidão;
E minha voz eu ergo então,
Só Deus a pode ouvir.
Não sei qual foi a reação da senhora rica ao bilhete, mas sei que o poema de Phoebe foi parar em nosso hinário Cantai ao Senhor (número 306).


Resposta Branda
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira. Prov. 15:1.


Não faz muito tempo, li acerca de um pastor que se havia mudado para um novo distrito e descobriu que um dos membros de sua igreja parecia decidido a encontrar defeitos em tudo o que ele fazia. A princípio, o pastor procurou desconhecer as críticas, mas o homem não ficou contente em ser ignorado. Um dia, o pastor recebeu uma carta especialmente cáustica, repleta de acusações. A maioria delas era falsa e as outras, completamente desproporcionadas em relação com os fatos.


O pastor não podia mais ignorar seu crítico. Percebeu diante de si um problema que devia ser resolvido. Sabia que não podia refutar as injuriosas acusações uma por uma; no entanto, antes de responder, orou por sabedoria celestial. Foi impressionado a escrever ao seu crítico uma carta de cinco palavras: "Por favor, ore por mim."


O efeito daquele simples pedido foi nada menos que miraculoso. Tocou o coração do crítico e lhe alterou completamente as atitudes.
Daquele dia em diante, o homem tornou-se um dos mais leais defensores do pastor.


Vamos considerar por um momento a resposta do pastor. Seu tom é conciliatório, mas de forma alguma se rende às acusações do crítico. Reconhece, entretanto, que necessitaria da ajuda do crítico se as acusações fossem verdadeiras.


Da parte de alguns homens, essa resposta poderia ser interpretada como sinal de arrogância, até mesmo de sarcasmo. Mas evidentemente o crítico sabia no fundo do coração que seu pastor era diferente. Será que isso se deveu às pacientes tentativas do pastor no sentido de ignorar as críticas? Não sei, mas sei que a maioria dos seres humanos se dispõe a ajudar quando alguém pede um favor.


Quando Salomão disse que a resposta branda desvia o furor, ele não queria dizer que isso sempre funciona (especialmente se respondemos aos nossos acusadores com palavras que suscitam ira).
Voltar a Outra Face


Não resistais ao perverso; mas a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra. S. Mat. 5:39.


Quando John Selwyn, renomado missionário nas Ilhas dos Mares do Sul, freqüentava a universidade, era conhecido por sua destreza como boxeador. Anos mais tarde, enquanto trabalhava no sul do Pacífico, sentiu ser seu dever censurar um dos ilhéus por um grave erro. O homem ficou bravo e golpeou o rosto de Selwyn com o punho cerrado. Selwyn poderia ter facilmente acabado com a valentia do agressor.


Em vez disso, cruzou os braços e calmamente voltou a outra face.


Surpreso pela atitude do missionário, o nativo fugiu para o mato.


Anos mais tarde, aquele homem dirigiu-se ao sucessor de Selwyn e pediu para ser batizado. Depois de verificar a genuinidade daquela conversão, o missionário perguntou ao nativo como era que ele gostaria de ser conhecido como cristão. "John Selwyn!", respondeu o ilhéu. "Ele me mostrou como Jesus é." Que testemunho!


É possível que você já tenha ouvido alguém dizer: "Em determinadas circunstâncias, tudo bem voltar a outra face; mas se alguém ameaçar a minha vida, ou da minha esposa e filhos, vou mutilar o assaltante e, se necessário, matá-lo."


O problema com essa filosofia é que aquilo que decidirmos fazer antes de uma crise é provavelmente o que faremos quando a emergência surgir. Assim, se decidimos confiar no braço de carne (Jer. 17:5), é muito possível que façamos "as obras da carne" (Gál. 5:19-21); mas se decidirmos obedecer ao conselho da Palavra de Deus, Ele promete que "proverá livramento" para nós (I Cor. 10:13).


Recentemente, ouvi acerca de mãe e filha que passaram por uma experiência de risco de vida, a qual mostra como Deus pode atuar, quando permitimos que atue. Certa noite, as duas foram surpreendidas por um intruso que tencionava estuprar e matar.
Ambas oraram silenciosamente por proteção e foram impressionadas a dizer ao homem que ele não poderia prejudicá-las a menos que Deus o permitisse. Embora ficasse ameaçando e vociferando, o homem nada pôde fazer e finalmente deixou as duas mulheres sem molestá-las.

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Fiel até a morte.

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Eles, pois, ... venceram [Satanás] por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram, e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida. Apoc. 12:11.

A dedicação a uma causa, especialmente em face da morte, é uma raridade nos dias de hoje. Existem, entretanto, notáveis exceções. Durante a Segunda Guerra Mundial, apareceu nos jornais ingleses um anúncio solicitando mensageiros voluntários para os encarregados pelos alarmes antiaéreos. Dizia o seguinte: "Rapazes de 16 anos para cima, como mensageiros. Apresentar-se à chefia do alarme antiaéreo."

Derrick Belfall, de apenas 14 anos, sentiu-se chamado a fazer algo por seu país devastado pela guerra e ofereceu os seus préstimos. Foi recusado por causa de sua idade. Sem desistir, apresentou-se repetidas vezes até que, finalmente, foi aceito. Recebeu a incumbência de levar mensagens aos encarregados do alarme antiaéreo em várias partes da cidade. Era costume dele, após retornar de uma "missão", dizer respeitosamente: "Derrick Belfall relatando; entreguei a mensagem."

Certo dia, quando voltava de um de seus compromissos, passou por um prédio que havia sido recentemente demolido por uma bomba. A equipe de resgate trabalhava freneticamente para afastar o entulho.
Derrick ouviu um choro de criança e ofereceu ajuda. Aceitaram.
Desceu ao porão e, tendo encontrado a criança, levou-a para que os membros da equipe de resgate a colocassem fora de perigo. Antes que ele mesmo pudesse pôr-se a salvo, uma parede desabou imprensando-o irremediavelmente. Quando lhe perguntaram se queria enviar um último recado a alguém, ele respondeu: "Digam simplesmente: 'Derrick Belfall relatando; entreguei a mensagem."'

Ao participarmos da guerra contra o mal, nós também nos apresentamos como voluntários para servir a uma causa - e pessoas de todas as idades são bem recebidas; ninguém é rejeitado por ser muito jovem ou muito idoso. Grande número de voluntários antes de nós já ganharam a vitória sobre Satanás, pelo sangue do Cordeiro e a palavra de Seu testemunho.

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Confirme sua Reserva.

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Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum. II S. Ped. 1:10.

Tempos atrás, um amigo meu entrou distraidamente no avião errado. Só descobriu o engano depois de ter-se ajeitado confortavelmente no assento, quando o avião estava pronto para a decolagem! Por sorte, teve tempo de sair e embarcar no avião em que devia estar.

Em 1984, Michael Lewis, estudante na Califórnia, não teve tanta sorte. Depois de uma visita de três meses à Alemanha, ele estava retornando para sua casa em Oakland, via Los Angeles. Em Los Angeles, quando um funcionário da viação aérea da Nova Zelândia anunciou o embarque para Aukland, Lewis entendeu Oakland e entrou no avião. Depois de já estar voando, Lewis descobriu o equívoco, mas era tarde para o avião retornar. Quando voltou para os Estados Unidos (nada menos que por cortesia da viação aérea da Nova Zelândia!), ele explicou que o problema era que os neo-zelandeses "falavam diferente"...

Nós sorrimos por causa do erro de Lewis. Cometer esse engano é embaraçoso, mas errar no que diz respeito ao nosso destino eterno não é nada engraçado. A Bíblia fala de pessoas que, no dia do juízo, pensarão estar "a bordo" rumo ao Céu, só para descobrir que estão chegando ao lugar errado. Lemos acerca disso em S. Mat. 25:31-46. Essas pessoas protestarão: "Senhor, Senhor! porventura, não temos nós profetizado em Teu nome, e em Teu nome não expelimos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres? Então [Cristo lhes dirá] explicitamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de Mim, os que praticais a iniqüidade." S. Mat. 7:22 e 23.

Você e eu podemos evitar esse engano trágico, ao confirmar agora mesmo a nossa vocação e eleição. Isso quer dizer verificar o destino e conferir nossa reserva toda vez que o Espírito de Deus nos falar ao coração. É o Espírito Santo que nos convence quando estamos no caminho errado e, apontando o certo, diz: "Este é o caminho, andai por ele." Isa. 30:21.

Se você está sentindo o apelo do Espírito Santo ao seu coração agora mesmo, por que não verificar o destino e confirmar a sua reserva?

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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Compulsão para pregar o Evangelho.

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Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! I Cor. 9:16.

A maioria das pessoas com certeza sabe que, uns 75 anos após o naufrágio do SS Titanic, os seus destroços foram descobertos e fotografados no fundo do Atlântico Norte. Não se encontravam no local imaginado durante todos aqueles anos. Enquanto escrevo, o rádio anuncia que uma investigação recentemente concluída revelava que era falsa a alegação feita pelo comandante do SS Californian, de que seu navio estava "muito distante" do Titanic para lhe resgatar os passageiros. Se essa conclusão é verdadeira, que terrível exemplo de crassa indiferença! Mas, graças a Deus, nem todos foram tão insensíveis como aquele comandante em relação com as mais de 1.500 almas que pereceram naquela noite.

Quatro anos depois que o Titanic naufragou, um jovem escocês levantou-se numa reunião em Hamilton, no Canadá, e disse: "Eu sou um sobrevivente do Titanic. Estando eu à deriva sozinho, agarrado a um objeto que flutuava, as correntes trouxeram John Harper, o pregador de Glasgow, para perto de onde eu me encontrava.
'Homem', perguntou ele, 'está você salvo?'

"'Não', respondi eu. 'Não estou.'

"'Creia no Senhor Jesus Cristo, e será salvo', admoestou ele. E fomos separados.

"Mas é estranho dizer que, pouco mais tarde, as ondas nos aproximaram novamente e ele perguntou: 'Você está salvo agora?' Tive de responder: 'Honestamente, não posso dizer que já esteja.'
"Ele simplesmente repetiu: 'Creia no Senhor Jesus Cristo, e será salvo.'

"Pouco depois disso, fomos separados pela última vez. Foi então que, sozinho naquela noite, aceitei a Jesus Cristo como meu Salvador. Sou o último converso de John Harper."

Foi esse o tipo de preocupação pelas almas que Paulo manifestou quando disse: "Ai de mim se não pregar o evangelho!" É o tipo de interesse que todos os cristãos devem ter. É verdade que nem todos recebemos os mesmos talentos, mas devemos usar aqueles que nos foram concedidos para ajudar a salvar outras pessoas.

Não a Gramática, Mas a Mensagem
Pelo que por lábios gaguejantes e por língua estranha falará o Senhor a este povo, ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; mas não quiseram ouvir. Isa. 28:11 e 12.

Os mais bem-sucedidos ganhadores de almas nem sempre foram os pregadores mais corretos e polidos. Às vezes Deus tem escolhido pessoas humildes, homens e mulheres sem instrução para proclamarem a Sua mensagem.

Nosso verso fala daqueles que "não quiseram ouvir" a mensagem de Deus, porque a fala de Seu mensageiro era "gaguejante" e "estranha". Essas pessoas perdem muito por adotarem essa atitude. Será que elas pertenceriam àquela classe de pessoas acerca das quais Paulo diz que se cercaram "de mestres... como que sentindo coceira nos ouvidos"? II Tim. 4:3.

No início do ministério do grande evangelista Dwight L. Moody, um crítico abordou-o dizendo que sua gramática era fraca e sua dicção deixava muito a desejar.

- Sr. Moody - censurou o crítico - o senhor não deve falar em público enquanto não aperfeiçoar sua gramática. O senhor comete tantos erros gramaticais, que é uma vergonha!

- Sou deficiente em muitas coisas - concordou Moody - mas estou fazendo o melhor com aquilo que tenho. - Depois, virando o feitiço contra o feiticeiro, Moody perguntou: - Meu amigo, você tem gramática perfeita. O que está fazendo por Jesus?

Tanto quanto eu saiba, o crítico nunca respondeu à pergunta.
Por outro lado, o fato de Deus utilizar às vezes pessoas que não cultivam a oratória para proclamar a mensagem, não é motivo para que adquiramos hábitos desleixados no falar. Creio que todos concordam que um orador humilde e consagrado, que usa boa gramática e sintaxe e atrai a atenção dos ouvintes a Deus e Sua mensagem, apesar de uma dicção imperfeita, pode servir a Deus com mais eficiência do que alguém que fala displicentemente.

O simples fato de nossa oratória ser imperfeita não é desculpa para esconder nossa luz sob o alqueire. Ao permitirmos que o Espírito Santo nos use, podemos ser instrumentos competentes na conquista de almas, mesmo que não consigamos pregar como Paulo.

Precisa-se de Tia Ana
[Nós] nos tornamos dóceis entre vós, qual ama que acaricia os próprios filhos; assim, querendo-vos muito, estávamos prontos a oferecer-vos, não somente o evangelho de Deus, mas, igualmente, a nossa própria vida. I Tes. 2:7 e 8.

Bem no início do século vinte, uma turma do curso de sociologia na Universidade Johns Hopkins fez um estudo entre as crianças da pior favela de Baltimore. Os estudantes daquela classe visitaram os lares das crianças, anotaram as boas e más influências que as cercavam e tabularam suas observações em fichas. Duzentas dessas fichas foram marcadas com a anotação: "Destinado à cadeia." As fichas foram arquivadas para estudos e consultas posteriores.

Vinte e cinco anos mais tarde, outra turma da mesma universidade procurava um estudo para realizar e encontrou aquelas fichas.

Decidiram procurar aquelas pessoas e descobrir o que lhes havia acontecido. Não foi fácil encontrá-las, mas finalmente localizaram todas, uma por uma. Ficaram estupefatos com o que descobriram.

Somente duas daquelas 200 haviam passado algum tempo na cadeia! Os alunos da segunda turma se perguntavam como é que os estudantes da primeira turma se haviam enganado tanto.

A razão se chamava Tia Ana. Essa mulher era uma professora de primeiro grau que lecionava nas favelas de Baltimore e revelava interesse pessoal por seus alunos. Vez após vez, o testemunho daqueles que ela havia influenciado era: "Não resta dúvida de que meu destino era a prisão, mas Tia Ana fazia questão de me colocar na direção certa, e isso constituiu toda a diferença."

Quando solicitada a contar de seu sucesso, Tia Ana respondeu modestamente: "Eu apenas os amava como se fossem meus próprios filhos. Sabe, nunca tive meus próprios meninos e meninas; dessa maneira, todos eles eram meus em certo sentido."

Que nobre espírito!
Hoje, quase um século depois dessa história, as crianças da América encontram-se em sérias dificuldades. E não apenas as crianças da América; no mundo todo a delinqüência entre os menos privilegiados e também entre os abastados está aumentando. Uma Tia Ana moderna poderia fazer a diferença. Seria possível que Deus estivesse chamando você para esse tipo de trabalho? Se estiver, Ele encontraria você disposto a dar-se por amor a essas crianças?

Preocupação com o Povo Escolhido
Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus. I Cor. 9:20.

Embora Paulo fosse judeu, ficou conhecido como o apóstolo dos gentios porque levou a história da salvação aos não-judeus do mundo mediterrâneo. Mesmo assim, não se esqueceu de seu próprio povo.
Preocupava-se com seus irmãos judeus. Observe como ele exclama, em angústia de espírito, em Romanos 9:1-3: "Israel, meu povo! Meus irmãos judeus! Como anseio que vocês vão a Cristo! Meu coração está abatido dentro de mim, e eu me entristeço amargamente dia e noite por causa de vocês. Cristo sabe - e também o Espírito Santo - que não é mera pretensão minha quando digo que estaria pronto a ser condenado eternamente, se isso pudesse salvá-los." (A Bíblia Viva.)

Moisés sentiu a mesma coisa, porque depois que os israelitas adoraram o bezerro de ouro, ele disse: "O povo cometeu grande pecado! Fez deuses de ouro! Mas agora Lhe imploro que perdoe esse pecado. Se não, eu peço que me risque do livro que escreveu." Êxo. 32:32 (A Bíblia Viva). Que preocupação tinham esses homens por seu povo!

Richard Wurmbrand, autor do livro Tortured for Christ (Torturado por Causa de Cristo), embora judeu de nascimento, foi um ateu professo antes de tornar-se cristão. Sem que ele soubesse, um carpinteiro cristão que morava nas montanhas dos Cárpatos, na Romênia, começou a orar para que Deus o ajudasse a conquistar um judeu para Cristo antes de morrer.

Certo dia, o carpinteiro foi irresistivelmente atraído para a vila onde Wurmbrand morava. Quando soube que Wurmbrand era judeu, fez amizade com ele. Mas fez mais do que isso. Passou horas em oração silenciosa, buscando maneiras de conduzir Wurmbrand a Cristo. À medida que o Espírito Santo trabalhava através do carpinteiro, despertava-se o interesse de Wurmbrand. O carpinteiro deu-lhe uma Bíblia. A convicção levou à conversão, e aquele que outrora fora ateu, tornou-se um seguidor do humilde Nazareno. Tempos depois, Wurmbrand foi instrumento para a conquista de muitos outros para Cristo.

Se Alguém Tem Sede
No último dia, o grande dia da festa, levantou-Se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a Mim e beba. S. João 7:37.

O pior lugar do mundo onde sentir sede é em um deserto. Lembro-me de ter visto fotos numa revista anos atrás, mostrando dois casais que tinham ido fazer piquenique no deserto, em algum ponto do Egito, e se haviam perdido. As primeiras fotos mostravam os quatro desfrutando o lanche. Fotos posteriores já os revelavam sofrendo de sede. A última foto, aparentemente tirada pelo último sobrevivente, mostrava os outros mortos. A máquina fotográfica e os corpos foram encontrados por uma equipe de resgate.

Conta-se que antigamente, quando as caravanas de árabes ficavam com pouco suprimento de água, enviavam um cavaleiro adiante para encontrar um oásis. Depois de algum tempo, mandavam um segundo cavaleiro atrás dele, e depois um terceiro. Assim que o primeiro homem encontrava água, gritava para aquele que o seguia: "Venha!" Este, por sua vez, gritava para o outro: "Venha!" e o último repetia o convite para a caravana. Assim encorajados, homens e animais prosseguiam na esperança de em breve matar a sede.

A pior sede no mundo não é uma sede orgânica de água. É sede por aquela água que somente Jesus pode dar. Muitos que padecem dessa sede sentem que algo está faltando, mas não sabem o que é. Necessitam é da água da vida, que Cristo oferece.

Mas você já percebeu que, em Seu apelo aos pecadores sedentos, Jesus fala a respeito de você e de mim? Imediatamente após nosso verso de hoje, Ele diz: "Rios de água viva correrão do íntimo de todo aquele que crer em Mim." S. João 7:38 (A Bíblia Viva). Essa expressão nos inclui, não é verdade?

Como crentes, somos a noiva de Cristo (ver II Cor. 11:2). É por nosso intermédio que Ele distribui a água da vida. Mas essa é uma obra que não podemos fazer sozinhos. É por isso que Apocalipse 22:17 diz: "O Espírito e a noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem. Aquele que tem sede, venha, e quem quiser receba de graça a água da vida."

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domingo, 23 de janeiro de 2011

A namoradeira sincera!.

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Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: Dá-Me de beber, tu Lhe pedirias, e Ele te daria água viva. S. João 4:10.
É meio-dia, provavelmente no fim de dezembro do ano 28 d.C. ou início de janeiro de 29 d.C. Jesus, que estivera viajando a pé com os discípulos, escolhe um velho poço junto ao qual sentar-Se. Enquanto Ele descansa, os discípulos vão a uma aldeia próxima de Sicar para comprar alimento. Jesus olha para o vale na direção da aldeia, e vê que se aproxima uma mulher com um cântaro de água sobre o ombro.
As mulheres no Oriente Médio geralmente não buscam água nas horas mais quentes do dia. Talvez ela esteja vindo ao meio-dia porque se preocupa menos com os raios quentes do sol do que com os olhares fulminantes de suas irmãs mais respeitáveis.

Quando ela chega ao poço, Jesus lhe pede um pouco de água. A resposta dela é um tanto atrevida, talvez até galanteadora: "Como, sendo Tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana?" S. João 4:9. Se ela está querendo "paquerar", Jesus não cai no seu jogo. Em vez disso, leva o assunto para um plano espiritual.

"Se conheceras o dom de Deus..." Jesus usa essa expressão com um sentido enigmático, para despertar a curiosidade da mulher. O que Ele quer dizer é: "Se você soubesse quem sou..." Afinal de contas, Ele é o Dom de Deus ao mundo (ver S. João 3:16). Sua manobra funciona! O interesse da mulher é despertado. Então, pouco a pouco, Jesus revela cuidadosamente os segredos daquela vida de vergonha.

A mulher tenta fugir das embaraçadoras revelações, mudando o rumo da conversa para uma discussão teológica, mas Jesus ergue o tema para um nível mais elevado. Novamente em sintonia, a mulher reconhece: "Eu sei... que há de vir o Messias...; quando Ele vier nos anunciará todas as coisas." Verso 25. Essa é a oportunidade áurea de Jesus. Indo direto ao ponto, Ele diz: "Eu o sou, Eu que falo contigo." Verso 26.

E a mulher crê! A namoradeira sincera se converte.
Que lição de conquista de almas! Não vá para o atalho das discussões teológicas; leve o tema para um plano espiritual.

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A necessidade de estar vestido.

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Eis que venho como vem o ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para não andar nu, e não se veja a sua vergonha. Apoc. 16:15.

Desde que Adão e Eva comeram do fruto da árvore proibida, os seres humanos (generalizando) têm sentido vergonha de aparecer despidos em público. Até mesmo aqueles que têm pouco ou nenhum contato com a civilização, normalmente usam algum tipo de tanga para cobrir-se.

Alguma vez você já sonhou ter aparecido nu em público? A maioria já teve esse sonho. Recentemente, um amigo meu sonhou que estava nu em sala de aula. Podemos imaginar-lhe o constrangimento. Seu professor olhou-o dentro dos olhos, chamou-o pelo nome e lhe fez uma pergunta sobre a lição. Quando ele respondeu que não sabia, o professor mandou-o embora, sem-cerimônia.

Meu amigo diz que sabe como se sentiu o homem da parábola de Jesus sobre o traje nupcial, quando o rei entrou e viu-o impropriamente vestido (S. Mat. 22:2-13). Era culpa dele mesmo, pois o rei havia providenciado trajes para todos.

Apocalipse 3:17-20 descreve Jesus batendo a uma porta. O indivíduo atrás da porta é descrito como alguém que alega ser rico, abastado e que não precisa de coisa alguma. A verdade, porém, é que ele é "infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu" (grifo acrescentado). A condição de tal pessoa não corresponde à sua alegação. Finge não precisar de nada, mas no fundo do coração sabe que está pelado. Podemos entender sua relutância em abrir a porta, mas a solução do problema está com Aquele que espera ser recebido dentro da casa.
Em seu sonho, meu amigo parecia não ter forma de sair daquele apuro. Mas graças a Deus, enquanto o dia da salvação não chega, os pecadores podem aceitar as "vestiduras brancas" oferecidas pelo Anfitrião celestial, para que se vistam e não seja manifesta a vergonha de sua nudez (ver Apoc. 3:18).

Como Tratar um Transgressor
Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o, com o espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Gál. 6:1.

Walter B. Knight, autor de um livro de ilustrações, relata que certo membro de igreja cometeu grave pecado, tendo tocado ao pastor o dever de lidar com o problema. Levou-o à comissão da igreja. Todos concordaram com o fato de que o pecado era hediondo. Uma irmã da comissão, furiosa, disse que aquele era um tipo de pecado do qual ela jamais seria culpada. Todos os outros membros da comissão, com exceção de um, concordaram com ela: ninguém seria apanhado cometendo aquele pecado específico. O membro que foi exceção declarou que, se tivesse sido tentado, poderia ter caído mais baixo ainda.

Quando a comissão resolveu que o irmão transgressor devia ser visitado, para se tratar do seu erro e de sua situação perante a igreja, o pastor escolheu levar consigo o membro da comissão que admitiu que poderia ter pecado ainda mais gravemente. Disse o pastor: "O irmão parece ser o único, entre nós, que tem o devido espírito para visitar nosso irmão em pecado e restaurá-lo à comunhão da igreja e aceitação do Senhor."

Quando lemos Gálatas 6:1, torna-se evidente que com demasiada freqüência, em nosso trato com pecadores, deixamos de seguir o princípio e manifestar o espírito requerido pelo texto. "Mas", poderia objetar alguém, "como é que uma pessoa pode reprovar o pecado se admite que poderia ter feito coisa pior ainda? Uma pessoa deve pelo menos estar acima daquele pecado em particular; caso contrário, não tem autoridade moral."

Isso pode ser verdade, mas abordar um pecador com essa atitude "sou-mais-santo-que-você" (ver Isa. 65:5) vai apenas afastá-lo para mais longe ainda. Se já houve alguém que teve o direito de tratar pecadores com tal espírito, essa pessoa foi Jesus, que nunca pecou. E o curioso é que Ele jamais usou essa abordagem! (Ver S. João 8:3-11.).

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Não brinque jamais com o pecado.

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Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte. S. Tiago 1:14 e 15.

Vários anos atrás, Burt Hunter, um repórter do jornal Long Beach Press Telegram, recebeu a incumbência de escrever uma reportagem acerca de uma mulher da cidade que lidava com serpentes. Quando o repórter foi à casa dela, uma autêntica mansão, descobriu que a mulher era jovem e de uma beleza estonteante.

Quando Burt expressou surpresa pelo fato de ela envolver-se numa atividade tão arriscada, a moça riu.

- Acho que gosto desse ingrediente de perigo. Mas qualquer dia desses vou ficar cansada de mexer com serpentes e daí partirei para outra coisa.

Enquanto Burt aprontava o seu equipamento fotográfico, a jovem trouxe algumas cestas de vime contendo vários répteis venenosos e colocou-as no chão. Depois de segurar vários deles, ela disse:

- Agora fique bem quieto. Esta é a minha serpente mais nova. É muito venenosa e ainda não está bem acostumada comigo.

Enquanto Burt observava, a moça ergueu a cobra de dentro do cesto. Repentinamente parou.

- Algo está errado - disse ela. - Não sei o que é, mas vou precisar colocá-la... - E não terminou a frase. Em poucos instantes ficou rígida. A serpente a havia picado!

- Rápido! - disse a moça, ofegante. - Corra ao banheiro, no piso superior. Na caixinha de remédios vai encontrar um frasco de contraveneno. Depressa, por favor!

Quando Burt retornou com o precioso soro, a moça lhe pediu que pusesse o contraveneno em uma seringa. Em seu nervosismo, Burt apertou muito o frasco. Este quebrou-se! O precioso líquido lhe escorreu entre os dedos.

- Você tem outro frasco? - perguntou ele, ansioso.

- Era o único que eu tinha - respondeu com voz fraca a jovem desesperada. Em poucos minutos lhe sobreveio a agonia da morte, e aquela vida se foi.

Muitos que brincam com as mortíferas serpentes do pecado manifestam a mesma ousada desconsideração para com o seu bem-estar eterno revelada por aquela encantadora de serpentes de Long Beach. Quando se trata desse tipo de serpentes, a única atitude segura é: "Não manuseies isto, ... não toques aquilo outro." Col. 2:21.


"Não peque pensando que aquilo não é nada, pois um pequeno erro pode gerar grandes quedas".
by:Guiler08

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sábado, 8 de janeiro de 2011

Se vc quer ter amigos?

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Um homem que tem amigos deve também ser amigável. Prov. 18:24 (Nova Versão King James, em inglês).
Vários anos atrás, quando eu atuava como ancião numa comissão de igreja, nosso pastor trouxe para uma reunião a carta que acabara de receber de um novo membro.

O remetente dizia que a nossa igreja era a mais fria, mais inamistosa que ele já havia freqüentado. Por mais de um mês, ninguém o havia cumprimentado com um sorriso ou aperto de mão. Até mesmo o aperto de mão do pastor, à porta no final do culto, foi descrito como "descuidado". O homem concluía sua carta requerendo que seu nome fosse excluído do livro da igreja.

Você já ouviu alguém expressar tais sentimentos? Alguma vez você já se sentiu da mesma forma?

De todos os grupos humanos, os cristãos devem ser os mais amigáveis. Os membros de nossa igreja, inclusive da minha, deveriam ter manifestado uma cordial sociabilidade cristã para com aquele irmão, independentemente do que pudéssemos pensar acerca da atitude dele. Mas à luz de nosso verso, não seria o caso de que ele tivesse, pelo menos em parte, certa medida de responsabilidade pela própria situação da qual se queixava?

A sociabilidade cristã deve ser sincera, espontânea e apropriada. Isso quer dizer que certas manifestações de amizade podem ser inapropriadas. Vou dar um exemplo. Enquanto pastoreava uma igreja em determinada cidade, recebi um cartão pedindo-me que visitasse um homem que havia expressado interesse em tornar-se membro da igreja como resultado de ter assistido a um programa de televisão. Quando cheguei à casa desse senhor, ele me abraçou e me recebeu como se eu fosse um irmão assumido por muito tempo. Na primeira vez em que isso aconteceu, aceitei a manifestação como uma expressão genuína de fraternidade cristã.

Mas aqueles abraços de "urso" não pararam. Todas as vezes em que eu o visitava, passava por um derramamento efusivo de afeição, tanto que fiquei sem graça diante de suas repetidas demonstrações físicas de amor fraternal. Depois de muita oração, escrevi-lhe o que considerei uma carta diplomática, sugerindo que restringíssemos as nossas saudações a um amistoso aperto de mãos. Ele aceitou a sugestão, e posteriormente tive o privilégio de batizá-lo.

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